Cartões de saúde e benefícios: uma solução eficiente para reduzir gastos com sinistralidade
O aumento constante da sinistralidade tem colocado operadoras de planos de saúde e empresas que oferecem benefícios médicos sob forte pressão. Em 2023, a sinistralidade média das operadoras de planos de saúde médico-hospitalares atingiu mais de 85%, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Isso significa que, para cada R$100 arrecadados em mensalidades, R$85 foram consumidos diretamente em despesas assistenciais, como consultas, exames e internações.
Essa realidade compromete a sustentabilidade financeira das operadoras, dificulta o controle de reajustes e impacta diretamente os empregadores e consumidores finais. Nesse contexto, cresce a busca por soluções complementares que ajudem a reduzir a pressão sobre os planos principais, sem comprometer a qualidade da assistência prestada.
Uma dessas soluções vem ganhando destaque: os cartões de saúde com benefícios acessíveis e integrados.
Cartões de saúde como aliados na gestão da saúde e dos custos
Diferentemente dos planos de saúde tradicionais, os cartões de benefícios em saúde não são regulados pela ANS, mas oferecem uma rede credenciada de serviços com descontos em consultas, exames, terapias, medicamentos e até procedimentos odontológicos.
Além disso, muitas dessas soluções já incluem telemedicina, atendimento psicológico online, nutrição e check-ups preventivos, promovendo uma cultura de cuidado contínuo e preventivo entre os usuários.
Para as empresas e operadoras, os cartões se tornam uma ferramenta estratégica para:
- Reduzir a sinistralidade por meio da diminuição de atendimentos desnecessários na rede principal;
- Aumentar o acesso ao cuidado primário, o que evita agravamento de quadros clínicos;
- Oferecer alternativas de cuidado com menor custo assistencial, mantendo a satisfação do cliente;
- Ampliar a previsibilidade de gastos em saúde, ao segmentar e balancear o tipo de serviço acessado.
Cross-selling e fidelização com impacto positivo no resultado
Empresas do setor de benefícios têm integrado os cartões de saúde como produtos complementares no portfólio de soluções. A estratégia de cross-selling (venda cruzada) permite, por exemplo, incluir um cartão com telemedicina ou desconto em farmácias junto ao plano principal, agregando valor ao cliente e reduzindo a frequência de uso da rede referenciada.
Além disso, o cartão pode ser oferecido como produto de entrada para quem não tem plano de saúde ou como opção pós-emprego, garantindo a continuidade do cuidado e mantendo o relacionamento com a base de clientes.
Esse modelo fideliza o beneficiário, melhora o engajamento com o autocuidado e contribui para melhorar indicadores de saúde populacional, como controle de doenças crônicas e prevenção de hospitalizações evitáveis.
ABCS: fortalecendo o ecossistema de saúde acessível
A ABCS, Associação Brasileira dos Cartões de Saúde e Benefícios, atua diretamente para fortalecer esse ecossistema, promovendo boas práticas, representando os interesses do setor junto ao poder público e fomentando inovação, qualidade e sustentabilidade no modelo dos cartões de saúde.
Se sua empresa busca soluções eficazes para reduzir a sinistralidade, engajar os beneficiários e aumentar a competitividade no setor de benefícios, os cartões de saúde são uma escolha inteligente.
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